quarta-feira, 1 de abril de 2009

Copo, Vinho, Vida.

Ressucitei na ponta do ponteiro
Que marcava meio dia na minha inspiração
Era hora do sol nascer no meu coração
Era hora de calar o medo de sorrir

Renascia na borda do copo vazio
O vinho que era tinto virou vida
A vida que era louca virou vinho
E o som do meu silêncio não era dia, não era noite, não era tempo.

Era vida.

2 comentários:

  1. Que maneiro bicho!!!
    Poesia pura!!! Vai descobrir o poeta dentro de vocÊ! Dê voz ao seu poeta!!!

    tuas palavras me emocionam!

    abração

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  2. cara, muito bom!
    vim pela indicação do Tayio e valeu a pena =)
    parabéns poeta.

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