quinta-feira, 16 de abril de 2009

Folhas de Plástico

Eu não sei se me perco andando e correndo
Nessa mata fechada de folhas de plástico
Com o tempo não crescem como todo ser vivo
Ficam presas no asco de falsas palavras

3 comentários:

  1. belíssimo!
    sua poesia está fluindo
    rio

    rio ser rir

    fio ser fim

    lindo

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  2. contundente, poesia de carne e osso =)

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  3. imagens potentes e belo vislumbre essa relação conceitual folhas de plástico-falsas palavras, no mínimo inusual para não dizer mais. (ou pelo menos o que achei que deveria ter entendido)
    abraço!

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