Eu não sei se me perco andando e correndo Nessa mata fechada de folhas de plástico Com o tempo não crescem como todo ser vivo Ficam presas no asco de falsas palavras
imagens potentes e belo vislumbre essa relação conceitual folhas de plástico-falsas palavras, no mínimo inusual para não dizer mais. (ou pelo menos o que achei que deveria ter entendido) abraço!
belíssimo!
ResponderExcluirsua poesia está fluindo
rio
rio ser rir
fio ser fim
lindo
contundente, poesia de carne e osso =)
ResponderExcluirimagens potentes e belo vislumbre essa relação conceitual folhas de plástico-falsas palavras, no mínimo inusual para não dizer mais. (ou pelo menos o que achei que deveria ter entendido)
ResponderExcluirabraço!